O rio exerce uma função muito importante na modelagem da paisagem e pode contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico de sua população ribeirinha. Ele é responsável pelo transporte e sedimentação de materiais sólidos provenientes da erosão de áreas próximas e de seu próprio leito.
Este material, uma vez presente nas águas fluviais, vão ser transportados e depositados ao longo do rio. O volume desse material vai depender, entre outras coisas, dos tipos de solo e vegetação e do clima da região que percorrem. A velocidade com a qual vão ser transportados vai depender, principalmente, da declividade do relevo por onde o rio passa, da profundidade do seu leito ( canal por onde passam as águas do rio ) e da sua largura.
O rio pode ter seu canal retilíneo, meândrico, anastomosado ou misto. Veja as figuras ilustrativas abaixo. Podemos dizer que a drenagem fluvial pode ser exorreica, quando o rio segue em direção ao oceano, e endorreica quando ele segue em direção ao continente.
Ex.: Rio São Francisco – drenagem exorreica; Rio Amazonas – drenagem endorreica.
Este material, uma vez presente nas águas fluviais, vão ser transportados e depositados ao longo do rio. O volume desse material vai depender, entre outras coisas, dos tipos de solo e vegetação e do clima da região que percorrem. A velocidade com a qual vão ser transportados vai depender, principalmente, da declividade do relevo por onde o rio passa, da profundidade do seu leito ( canal por onde passam as águas do rio ) e da sua largura.
O rio pode ter seu canal retilíneo, meândrico, anastomosado ou misto. Veja as figuras ilustrativas abaixo. Podemos dizer que a drenagem fluvial pode ser exorreica, quando o rio segue em direção ao oceano, e endorreica quando ele segue em direção ao continente.
Ex.: Rio São Francisco – drenagem exorreica; Rio Amazonas – drenagem endorreica.
Autor do texto e das figuras: Tio Hildebrando
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