Com o desenvolvimento dos meios técnicos e das tecnologias houve um incremento no setor industrial notadamente nos grandes espaços urbanos brasileiros. Como conseqüência desse fato ocorreu intenso fluxo migratório em direção a essas regiões, especialmente o fluxo Nordeste-Sudeste, mais precisamente Nordeste-São Paulo.
À medida que estas pessoas foram chegando, a cidade não consolidou uma infra-estrutura urbana satisfatória e necessária para a recepção e acomodação desses imigrantes. E, ao longo de aproximadamente seis décadas, o volume do contingente populacional da cidade de São Paulo aumentou em níveis consideráveis.
As instalações dessas pessoas, agora com famílias formadas, ocuparam as áreas mais distantes da região central da cidade formadas por vegetação original de mata Atlântica. Essas construções tomaram o lugar de boa parte da mata e ainda hoje a ocupação através do desmatamento continua em ritmo acelerado e de forma irregular.
As reais razões que provocam essa reestruturação urbana em função da destruição ambiental local são a falta de políticas públicas pontuais eficientes nas cidades emissora e receptora de migrantes, a falta de qualificação adequada, exigidas pelo mercado, dessas pessoas, os baixos salários desse grupo de trabalhadores e outras de semelhante teor.
Como falar de preservação ambiental nesse contexto? O que fazer para frear esse desmatamento e atender aos anseios de uma massa populacional que busca melhores condições de vida em um território estranho? Quais as possíveis soluções contemplativas da melhoria do relacionamento homem X meio que visam a um desenvolvimento sustentável?
Vamos refletir sobre o tema! Façamos a exposição de nossas idéias utilizando a opção “Comentários”.
Autor: Tio Hildebrando
À medida que estas pessoas foram chegando, a cidade não consolidou uma infra-estrutura urbana satisfatória e necessária para a recepção e acomodação desses imigrantes. E, ao longo de aproximadamente seis décadas, o volume do contingente populacional da cidade de São Paulo aumentou em níveis consideráveis.
As instalações dessas pessoas, agora com famílias formadas, ocuparam as áreas mais distantes da região central da cidade formadas por vegetação original de mata Atlântica. Essas construções tomaram o lugar de boa parte da mata e ainda hoje a ocupação através do desmatamento continua em ritmo acelerado e de forma irregular.
As reais razões que provocam essa reestruturação urbana em função da destruição ambiental local são a falta de políticas públicas pontuais eficientes nas cidades emissora e receptora de migrantes, a falta de qualificação adequada, exigidas pelo mercado, dessas pessoas, os baixos salários desse grupo de trabalhadores e outras de semelhante teor.
Como falar de preservação ambiental nesse contexto? O que fazer para frear esse desmatamento e atender aos anseios de uma massa populacional que busca melhores condições de vida em um território estranho? Quais as possíveis soluções contemplativas da melhoria do relacionamento homem X meio que visam a um desenvolvimento sustentável?
Vamos refletir sobre o tema! Façamos a exposição de nossas idéias utilizando a opção “Comentários”.
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