Podemos analisar a concentração de renda em várias esferas tais como: entre países e entre regiões de um país, por exemplo. Para isso podemos usar o índice de GINI ( varia de 0 a 1) que mede essa concentração. Quanto mais próximo do 0, menor a desigualdade e, ao contrário, quanto mais próximo do 1, maior a desigualdade. Tomemos o cuidado de não confundir o índice GINI com o IDH que também varia de 0 a 1, porém, refere-se à qualidade de vida e quanto mais próximo do 0 , pior e, ao contrário, quanto mais próximo do 1, melhor a qualidade de vida de um certo lugar.
Entre os países, dizemos que há uma grande concentração de renda por parte dos países considerados de alto desenvolvimento como EUA, Inglaterra e Austrália, em relação aos países considerados de baixo desenvolvimento como Serra Leoa, Haiti e Bolívia, por exemplo.
Referindo-se ao Brasil, percebemos a maior concentração de renda por parte dos estados do Sul e Sudeste como Rio Grande do Sul e São Paulo em relação aos estados do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte como Piauí e acre, por exemplo.
A concentração de renda diz respeito à concentração de rendimento de ricos e pobres. No Brasil, em países da América Latina e em países Africanos a diferença entre ricos e pobres é muito acentuada enquanto que em alguns países europeus essa diferença é menos significativa.
É necessário um planejamento de curto, médio e longo prazos para diminuir esse abismo entre ricos e pobres no Brasil. Isso ocorrerá à medida que houver a união dos governos municipais, estaduais e federal e também do setor privado para fazerem crescer a oferta de trabalho com salários compatíveis para as classes menos favorecidas, melhorar a qualidade da educação e da saúde e em geral revisar o sistema tributário brasileiro para que haja um redimensionamento dessa renda, entre outras medidas possíveis.
Entre os países, dizemos que há uma grande concentração de renda por parte dos países considerados de alto desenvolvimento como EUA, Inglaterra e Austrália, em relação aos países considerados de baixo desenvolvimento como Serra Leoa, Haiti e Bolívia, por exemplo.
Referindo-se ao Brasil, percebemos a maior concentração de renda por parte dos estados do Sul e Sudeste como Rio Grande do Sul e São Paulo em relação aos estados do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte como Piauí e acre, por exemplo.
A concentração de renda diz respeito à concentração de rendimento de ricos e pobres. No Brasil, em países da América Latina e em países Africanos a diferença entre ricos e pobres é muito acentuada enquanto que em alguns países europeus essa diferença é menos significativa.
É necessário um planejamento de curto, médio e longo prazos para diminuir esse abismo entre ricos e pobres no Brasil. Isso ocorrerá à medida que houver a união dos governos municipais, estaduais e federal e também do setor privado para fazerem crescer a oferta de trabalho com salários compatíveis para as classes menos favorecidas, melhorar a qualidade da educação e da saúde e em geral revisar o sistema tributário brasileiro para que haja um redimensionamento dessa renda, entre outras medidas possíveis.
Autor: Tio Hildebrando
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