O mundo da industrialização trouxe inúmeras mudanças no modo de vida de grande parte da população mundial. Junto à oferta de emprego, às facilidades oferecidas pelas novas tecnologias, veio o corre-corre da vida agitada nos grandes centros urbanos. A falta de tempo para coisas tão simples como o almoço com a família reunida foi mudando também as relações sociais familiares.
A família foi reestruturando-se ao longo das últimas décadas em função do ingresso da mulher no mercado de trabalho, do distanciamento do trajeto casa-trabalho e do aumento do tempo fora de casa ( gasto com o trabalho, com a escola ou faculdade e o trânsito ).
Em conseqüência, a taxa de natalidade vem diminuindo gradativamente. O custo de vida se tornou mais caro e a necessidade de estar sempre se reciclando em cursos de aperfeiçoamento, especialização, mestrado ou doutorado gera, além de gastos financeiros, dedicação ao curso, que implica em tempo.
Além da diminuição do número de filhos há muitas crianças com pais separados, criados pelos tios, pelos avós, crianças que passam o dia inteiro em creches ou escolas só estando com os pais ou responsáveis por elas à noite, quando geralmente vão dormir cedo.
Podemos falar que estas famílias estão desestruturadas? Ou reestruturadas, adaptadas ao nosso modo de vida industrial capitalista? As famílias de nossos avós ou bisavós eram estruturadas? Ou reestruturadas para o modo de vida de suas épocas?
A família desenvolve um papel fundamental na formação do cidadão. A nossa constituição prevê que a educação é dever do Estado e da família. Entretanto, muitos pais põem os filhos na escola e cobram desta escola a responsabilidade única de formá-los cidadãos.
Ora, o que é família? Qual o papel atual da família em nossa sociedade?
Autor: Tio Hildebrando
A família foi reestruturando-se ao longo das últimas décadas em função do ingresso da mulher no mercado de trabalho, do distanciamento do trajeto casa-trabalho e do aumento do tempo fora de casa ( gasto com o trabalho, com a escola ou faculdade e o trânsito ).
Em conseqüência, a taxa de natalidade vem diminuindo gradativamente. O custo de vida se tornou mais caro e a necessidade de estar sempre se reciclando em cursos de aperfeiçoamento, especialização, mestrado ou doutorado gera, além de gastos financeiros, dedicação ao curso, que implica em tempo.
Além da diminuição do número de filhos há muitas crianças com pais separados, criados pelos tios, pelos avós, crianças que passam o dia inteiro em creches ou escolas só estando com os pais ou responsáveis por elas à noite, quando geralmente vão dormir cedo.
Podemos falar que estas famílias estão desestruturadas? Ou reestruturadas, adaptadas ao nosso modo de vida industrial capitalista? As famílias de nossos avós ou bisavós eram estruturadas? Ou reestruturadas para o modo de vida de suas épocas?
A família desenvolve um papel fundamental na formação do cidadão. A nossa constituição prevê que a educação é dever do Estado e da família. Entretanto, muitos pais põem os filhos na escola e cobram desta escola a responsabilidade única de formá-los cidadãos.
Ora, o que é família? Qual o papel atual da família em nossa sociedade?
Autor: Tio Hildebrando
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