Somos todos iguais ou somos todos diferentes?
Bom! Perante a lei dizemos que somos todos iguais, no entanto, fisicamente somos todos diferentes, nem que seja apenas pelas digitais. Mas as diferenças não são somente físicas, são étnico-religiosas, culturais e sócio-econômicas.
O governo brasileiro atual adotou a idéia de “Brasil para todos” para englobar todas as diversidades populacionais do nosso país. Em alguns países africanos, do Oriente Médio, do Leste Europeu e do Sudeste Asiático percebemos constantes guerras civis com o objetivo de fazer um separação dos povos como aconteceu na Bósnia e na antiga Iugoslávia, por exemplo.
Aqui no Brasil, mesmo sem guerras civis declaradas, percebemos certo preconceito em relação à etnia, à origem e à condição sócio-econômica de algumas pessoas. Esses preconceituosos são os “robôs do capitalismo” feitos pela mídia. É ela que, através da sustentação do capitalismo selvagem, tenta impor um padrão de ser humano negligenciando o fato de sermos todos diferentes.
De tanto a Globo passar as “lindas paisagens” cariocas, paulistanas e brasileiras em geral chegou a vez de mostrar a outra parte do Brasil que almeja a um lugar de destaque no reconhecimento de seus valores.
A imagem de uma favela no início da novela instiga a população a repensar as diferenças. A todo momento surgem novos embates sobre a questão étnico-religiosa e sócio-econômica. É um excelente exemplo para se trabalhar a temática, porém, devemos encarar essa discussão de forma mais séria e não em tom humorado como está, muitas vezes, sendo tratada por correr o risco de ser banalizada.
Devemos ficar alertas aos fatos e usar o senso crítico no intuito de não sermos usados como massa desqualificada para não fazerem uma lavagem cerebral em nós.
Bom! Perante a lei dizemos que somos todos iguais, no entanto, fisicamente somos todos diferentes, nem que seja apenas pelas digitais. Mas as diferenças não são somente físicas, são étnico-religiosas, culturais e sócio-econômicas.
O governo brasileiro atual adotou a idéia de “Brasil para todos” para englobar todas as diversidades populacionais do nosso país. Em alguns países africanos, do Oriente Médio, do Leste Europeu e do Sudeste Asiático percebemos constantes guerras civis com o objetivo de fazer um separação dos povos como aconteceu na Bósnia e na antiga Iugoslávia, por exemplo.
Aqui no Brasil, mesmo sem guerras civis declaradas, percebemos certo preconceito em relação à etnia, à origem e à condição sócio-econômica de algumas pessoas. Esses preconceituosos são os “robôs do capitalismo” feitos pela mídia. É ela que, através da sustentação do capitalismo selvagem, tenta impor um padrão de ser humano negligenciando o fato de sermos todos diferentes.
De tanto a Globo passar as “lindas paisagens” cariocas, paulistanas e brasileiras em geral chegou a vez de mostrar a outra parte do Brasil que almeja a um lugar de destaque no reconhecimento de seus valores.
A imagem de uma favela no início da novela instiga a população a repensar as diferenças. A todo momento surgem novos embates sobre a questão étnico-religiosa e sócio-econômica. É um excelente exemplo para se trabalhar a temática, porém, devemos encarar essa discussão de forma mais séria e não em tom humorado como está, muitas vezes, sendo tratada por correr o risco de ser banalizada.
Devemos ficar alertas aos fatos e usar o senso crítico no intuito de não sermos usados como massa desqualificada para não fazerem uma lavagem cerebral em nós.
Autor: Tio Hildebrando
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