Podemos representar a Terra de várias maneiras através dos mapas geográficos. A estas representações damos o nome de projeções cartográficas. É como se pegássemos o Globo terrestre, fizéssemos um corte do Pólo Norte ao Pólo Sul e abríssemos transformando em um mapa ( planisfério ). As projeções cartográficas mais conhecidas são as de Mercator e de Peters. São projeções cilíndricas. Também existem as projeções cônicas e azimutal.
A de Mercator dizemos que serviu às potências econômicas da época pois manteve a forma mas gerou distorções nas altas latitudes o que deixou as áreas dessas regiões maiores. Basicamente as áreas das potências econômicas ou de seus controles. Um exemplo é a Groelândia, aproximadamente quatro vezes menor que o Brasil, ficou praticamente do mesmo tamanho. Isso de certa forma representava maior poder, (domínio sobre o planeta ) das potências econômicas da época.
A projeção de Peters dizemos que serviu às nações menos desenvolvidas e que estavam em processos de independência como vários paises africanos. Ele deu preferência à representação correta da área e não à forma. Um exemplo é a diferença observada na representação do continente africano feita por Mercator e por Peters.
É sempre bom lembrar que uma representação ou projeção cartográfica tende a repassar a ideologia de quem a fez ou de quem a encomendou.
Bons estudos.
Autor: Tio Hildebrando.
A de Mercator dizemos que serviu às potências econômicas da época pois manteve a forma mas gerou distorções nas altas latitudes o que deixou as áreas dessas regiões maiores. Basicamente as áreas das potências econômicas ou de seus controles. Um exemplo é a Groelândia, aproximadamente quatro vezes menor que o Brasil, ficou praticamente do mesmo tamanho. Isso de certa forma representava maior poder, (domínio sobre o planeta ) das potências econômicas da época.
A projeção de Peters dizemos que serviu às nações menos desenvolvidas e que estavam em processos de independência como vários paises africanos. Ele deu preferência à representação correta da área e não à forma. Um exemplo é a diferença observada na representação do continente africano feita por Mercator e por Peters.
É sempre bom lembrar que uma representação ou projeção cartográfica tende a repassar a ideologia de quem a fez ou de quem a encomendou.
Bons estudos.
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