A partir de 1930, praticamente, a industrialização brasileira herdou a infra-estrutura da economia cafeeira, principalmente em São Paulo. Essa infra-estrutura era composta por sistema de transporte com ferrovias, sistema bancário, recursos energéticos, mão-de-obra, um certo mercado consumidor e portos para escoar a produção.
Com a indústria em fase de expansão, São Paulo atraiu grande número de pessoas de outras regiões, em especial do Nordeste brasileiro. Essa imigração provocou um inchaço populacional da região metropolitana paulista.
Esse adensamento não foi acompanhado de investimentos e melhorias suficientes na infra-estrutura regional e deixa sobrecarregado os sistemas de água e energia elétrica que abastecem a população. Percebemos, ou deveríamos perceber, as constantes ameaças de racionamento de água e energia, mas não entendemos, ou repudiamos, os impasses e desentendimentos burocráticos entre as redes de distribuição e transmissão da energia elétrica.
Por outro lado, apesar de todos os problemas descritos, é necessário a tomada de consciência por parte da sociedade em preservar as áreas de mananciais, economizar água e energia elétrica em casa com alguns hábitos simples: não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes ou fazer a barba, apagar as luzes dos cômodos que não estão ocupados, fechar o chuveiro enquanto se ensaboa, não lavar calçadas, etc..
Sei que cada um de nós está suficientemente conscientes dos problemas ambientais pelos quais passa o planeta. Não devemos deixar de cobrar os investimentos necessários para a real melhoria destes sistemas de água e energia elétrica.
Autor: Tio Hildebrando
Com a indústria em fase de expansão, São Paulo atraiu grande número de pessoas de outras regiões, em especial do Nordeste brasileiro. Essa imigração provocou um inchaço populacional da região metropolitana paulista.
Esse adensamento não foi acompanhado de investimentos e melhorias suficientes na infra-estrutura regional e deixa sobrecarregado os sistemas de água e energia elétrica que abastecem a população. Percebemos, ou deveríamos perceber, as constantes ameaças de racionamento de água e energia, mas não entendemos, ou repudiamos, os impasses e desentendimentos burocráticos entre as redes de distribuição e transmissão da energia elétrica.
Por outro lado, apesar de todos os problemas descritos, é necessário a tomada de consciência por parte da sociedade em preservar as áreas de mananciais, economizar água e energia elétrica em casa com alguns hábitos simples: não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes ou fazer a barba, apagar as luzes dos cômodos que não estão ocupados, fechar o chuveiro enquanto se ensaboa, não lavar calçadas, etc..
Sei que cada um de nós está suficientemente conscientes dos problemas ambientais pelos quais passa o planeta. Não devemos deixar de cobrar os investimentos necessários para a real melhoria destes sistemas de água e energia elétrica.
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