A malha urbana das grandes cidades brasileiras geralmente foi e continua sendo construída de forma espontânea. Às vezes, em alguns casos, houve um certo planejamento inicial que, com o crescimento acelerado de sua população, ficou limitado à sua formação.
Temos paisagens urbanas diversas dentro de uma mesma cidade. São Paulo apresenta áreas ricas, com grandes edifícios, casas e infra-estrutura que atende à sua população e áreas pobres sem infra-estrutura habitacional, de saneamento básico, de educação e saúde que atendam à sua população. Está cada vez mais comum a presença destas duas áreas distintas sócio-economicamente.
Temos paisagens urbanas diversas dentro de uma mesma cidade. São Paulo apresenta áreas ricas, com grandes edifícios, casas e infra-estrutura que atende à sua população e áreas pobres sem infra-estrutura habitacional, de saneamento básico, de educação e saúde que atendam à sua população. Está cada vez mais comum a presença destas duas áreas distintas sócio-economicamente.
A primeira imagem abaixo mostra parte de uma favela na zona Norte da cidade de São Paulo. A imagem seguinte mostra grandes edifícios da região do Anhangabaú, são Paulo.
Um dos fatores que mais contribuíram para a constituição dessas áreas foi a grande desigualdade social existente na maior cidade brasileira com o encarecimento do custo de vida nas regiões centrais, parte da população de áreas mais nobres tende a migrar para áreas mais distantes do centro onde o custo de vida é menor. Esse processo migratório é cheio de desafios:
- A cidade vai crescendo sem planejamento adequado;
- áreas verdes e de mananciais vão sendo destruídas à medida que a população avança e sua direção; e
- Cria-se conflitos locais em decorrência da falta de planejamento e infra-estrutura.
Com condições precárias de moradia, essa população pobre está vulnerável a problemas de saúde comum nessa realidade social. Enquanto isso, a população rica procura reforçar a sua segurança com medo da violência urbana crescente.
Autor: Tio Hildebrando
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