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segunda-feira, 17 de março de 2008

Concentração de renda

Podemos analisar a concentração de renda em várias esferas tais como: entre países e entre regiões de um país, por exemplo. Para isso podemos usar o índice de GINI ( varia de 0 a 1) que mede essa concentração. Quanto mais próximo do 0, menor a desigualdade e, ao contrário, quanto mais próximo do 1, maior a desigualdade. Tomemos o cuidado de não confundir o índice GINI com o IDH que também varia de 0 a 1, porém, refere-se à qualidade de vida e quanto mais próximo do 0 , pior e, ao contrário, quanto mais próximo do 1, melhor a qualidade de vida de um certo lugar.

Entre os países, dizemos que há uma grande concentração de renda por parte dos países considerados de alto desenvolvimento como EUA, Inglaterra e Austrália, em relação aos países considerados de baixo desenvolvimento como Serra Leoa, Haiti e Bolívia, por exemplo.

Referindo-se ao Brasil, percebemos a maior concentração de renda por parte dos estados do Sul e Sudeste como Rio Grande do Sul e São Paulo em relação aos estados do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte como Piauí e acre, por exemplo.

A concentração de renda diz respeito à concentração de rendimento de ricos e pobres. No Brasil, em países da América Latina e em países Africanos a diferença entre ricos e pobres é muito acentuada enquanto que em alguns países europeus essa diferença é menos significativa.

É necessário um planejamento de curto, médio e longo prazos para diminuir esse abismo entre ricos e pobres no Brasil. Isso ocorrerá à medida que houver a união dos governos municipais, estaduais e federal e também do setor privado para fazerem crescer a oferta de trabalho com salários compatíveis para as classes menos favorecidas, melhorar a qualidade da educação e da saúde e em geral revisar o sistema tributário brasileiro para que haja um redimensionamento dessa renda, entre outras medidas possíveis.
Autor: Tio Hildebrando

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